Um estudo com 11 mil gêmeos analisou como a caminhada nas cidades afeta a atividade física dos moradores. A pesquisa revelou que viver em áreas caminháveis aumenta em 23% o tempo de caminhada, contribuindo para a redução do sedentarismo. O autor Glen Duncan destacou que, embora locais acessíveis incentivem atividades mais leves, não influenciam exercícios intensos. A caminhabilidade considera a presença de comércio, ruas agradáveis e parques. A pesquisa sugere que modos de vida mais ativos podem melhorar a saúde pública, incentivando a adoção de hábitos de caminhada, especialmente em áreas urbanas.

Um casal de idosos canadenses viralizou nas redes sociais ao compartilhar sua rotina de exercícios que inclui, surpreendentemente, 500 flexões e longas caminhadas. Os avós de Phil Mackenzie, ex-jogador profissional de rúgbi, fazem questão de manter um estilo de vida ativo, desafiando estereótipos sobre a idade. Enquanto o avô mantém uma intensa rotina de musculação, a avó evita alimentos ultraprocessados e realiza caminhadas frequentes. Phil ressaltou a importância desses hábitos para não apenas viver mais, mas para viver melhor, mostrando como é possível ter saúde e energia aos 80 anos com disciplina e compromisso.